Motor Doping

Escândalos de doping no ciclismo profissional não são raros. No entanto, a mídia vem especulando desde o início do ano uma situação muito incomum: a de que alguns atletas desse esporte podem estar praticando “motor doping” ou “esconder motores” em suas bicicletas.

O jornal atrás dessa especulação, L’Avvenire, deu um exemplo de um motor que ciclistas poderiam estar usando. É um produto húngaro chamado “Gruber Assist“, e vem acompanhado de um vídeo promocional, que você pode conferir abaixo.



Enquanto isso no Senegal ...

Dia Mundial sem carro - 22 de Setembro


O Dia Mundial Sem Carro é um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Trata-se de um manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos, e um convite ao uso de meios de transporte sustentáveis - entre os quais se destaca a bicicleta.

2º Etapa Copa R.A.O - Video

Bike dos sonhos, só nos sonhos

Cerca de dez anos atrás, não era comum vermos as top bikes nas mãos dos ciclistas brasileiros. Era uma raridade que chamava atenção. Aquelas que custavam cerca de US$ 3.000 nos Estados Unidos ou na Europa, quem quisesse e pudesse teria de trazer na bagagem.

De repente, a coisa explodiu. Tanto no MTB quanto no road vimos um fenômeno em que as pessoas que podiam adquiriam bikes top de linha. Até os importadores passaram a trazer esses modelos regularmente para o país.

A evolução da tecnologia e do design está bastante intensa e, apesar dos números indicarem que as vendas não estão correspondendo às expectativas da fase pré-crise financeira, o lançamento de novos produtos continua acontecendo.


Esse processo tem feito com que os preços das bikes e componentes de primeira atinjam a estratosfera. Na coleção 2010, a maioria das marcas fortes no mundo apresentará modelos que custam acima de US$ 10 mil no mercado americano. Fora isso, hoje temos uma gama de ofertas de rodas leves como Lew Racing, Tune, Lightweight, DT, que podem custar facilmente mais de US$ 4 mil o par. Some a isso pedivelas de carbono, câmbio eletrônico, pedais superleves e com rigidez estrutural superior, freios de produção limitada, potenciômetros e tudo mais que se possa imaginar.

Isso criou uma inversão de parâmetros em certos sentidos. Enquanto a União Ciclística Internacional (UCI) limita o peso mínimo de uma bike em 6,8 kg em suas provas, algumas das marcas de ponta disponibilizam no mercado modelos abaixo de 6 kg. Se tiver o cacife para bancar, você pode montar uma com menos de 5 kg. Alguns dos nossos colegas estão rodando em bikes mais leves do que aquelas utilizadas pelos ciclistas profissionais em provas como Tour de France ou Campeonato Mundial – infelizmente, não faço parte desse time por 100 g.

Acho que no nosso meio o final desta década – que já estamos vivendo – será evidenciado pelo fato de as bikes top tornarem-se coisas raras uma vez mais. São poucas pessoas que podem pagar R$ 40 mil ou mais em uma. Independentemente disso, as bikes nas quais rodamos hoje são muito melhores do que aquelas que utilizávamos dez anos atrás.
Além do mais, uma coisa muito legal nesse esporte é o fato do fator “ciclista” ter um peso muito maior do que o fator “bike”.


Certa vez estava na estrada com Odair Pereira. Ele estava de Speedster de alumínio e eu com a Scott CR1 SL novinha em folha. Senão me engano, os componentes dele era Shimano 105 e o meu Dura-Ace. Saímos de Indaiatuba, passamos por Salto, interceptamos a Estrada dos Romeiros até Cabreúva e subimos a serrinha para a Rodovia Dom Gabriel. Já tinha apanhado de todo jeito, mas o Odair me esperava e me incentivava. Não via a hora de chegarmos na descida para Itu para morcegar na roda dele.

Mas o Odair continuou a acelerar mesmo na descida. Eu estava me esgoelando a quase 70 km/h e girando a mais de 110 rpm. Foi quando reparei na super cadência das pernas do Odair. Ele estava no volante menor, “girando para dar uma soltadinha”.


Depois da descida, resolvi me juntar à turma que vinha atrás. A minha CR1 deve ter ficado sentida, mas hoje acho que já se acostumou com a ideia de que ela é uma bike de um cara que é apenas uma média normal.

Por Makoto Ishibe disponível em : http://prologo.uol.com.br/

Cross Country Lumbras Bike dia 3 de Outubro, no Parque São Pedro


Preparem suas bikes e suas pernas para um super cross country dia 3 de Outubro, mais uma super promoção da Lumbras Bike.

Categorias: Elite, Sub Elite e Estreantes “Verdadeiros”, Masters 1 de 40 a 50 e Masters 2 acima de 50 e Feminino.
Local: Trilha do Parque São Pedro. Largadas Apartir das 14:00 h. Inscrições:R$15,00.
Troféus para os 5 primeiros de cada categoria.


IV ETAPA ZONA SUL DE CICLISMO - Jaguarão


A NOBRE BICICLETAS vem convidar todos para mais uma emocionante etapa do CAMPEONATO ZONA SUL DE CICLISMO.
Esta será uma etapa inédita que contará com a presença de vários ciclistas uruguaios já que estaremos em Jaguarão, cidade que faz fronteira com o Uruguai. Contamos com a sua presença.

PREMIAÇÃO: Troféus personalizados para os 3 primeiros colocados de todas as categorias.
Medalhas de participação a todos os inscritos.

INSCRIÇÕES: no local do evento até ás 09:15 hs.
VALORES: R$15,00.
OBSERVAÇÃO: a prova será em circuito montado na rua Uruguay
INFORMAÇÕES: LIZANDRO NOBRE (nobrebicicletas@yahoo.com.br)
(53)32211858 - 91499225