Associação dos Amigos dos Animais Abandonados - A4 ONG
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Atualmente temos cerca de 150 cães abrigados na ONG, para que possamos continuar com este trabalho ajudando mais animais precisamos de sua ajuda!!!
- Doação de ração, caixas de transporte, casinhas, medicamentos, coleiras e acessórios caninos, potes para água e comida, produtos de limpeza, entre outros;
- Doação de determinada quantia mensal ($);
- Apadrinhamento de um ou mais animais da ONG se responsabilizando pelos gastos do animal até este ser adotado;
- ADOÇÃO de cães;
- Veterinários que se disponham a auxiliar os animais da ONG
Se você deseja colaborar com A4 ONG, preencha a ficha de filiação e envie por e-mail para a4ong.org@gmail.com
Conta da ONG A4:
Caixa Econômica Federal
Agencia 3294-8 op: 003
C/C 139-5
Contato:
Eliane
(53)9112-5308
Le Tour de France 2011
- 10 etapas planas,
- 6 etapas de montanha e 4 termina cúpula,
- 3 médio etapas de montanha,
- Uma etapa contra-relógio individual (42,5 km).
- Uma equipe de palco contra-relógio (23 km).
Pedalando até debaixo de chuva
Fonte: http://bemvindocicloturista.com.br/blog/
O Porto Alegre das Ciclovias - ZH
O certo e o errado por Ricardo Arap
Pedalar certo é pedalar trancado ou girando em alta rotação? Carbono, alumínio ou titânio? Tubular ou clincher? Nas subidas temos de pedalar sentados, alternar posições ou de pé sempre? Seguramos em cima, ao lado ou embaixo do guidão? Será que estou na postura certa em cima de bike? Freamos ou não nas descidas?
Janete Evans, a grande nadadora americana no início dos anos 90, com um corpo pequeno e um estilo feio de braçadas assimétricas, foi imbatível nos 400 m e 800 m nado livre. E onde estava sua eficiência? Na excelência de técnica de alavancas dentro da água, na sua flutuabilidade e coordenação de pernas, sem contar, é claro, na sua dedicação máxima. Quem poderia apostar nela simplesmente pela sua forma de nadar?
A disputa dos dois melhores ciclistas da temporada passada, Alberto Contador e Andy Schleck, demonstrou muito essa variação de estilos, em que um variava muito a posição na subida, além de um rotação de giros maior, enquanto o outro se mantinha mais tempo em cima do selim da sua bicicleta, salvos seus constantes sprints de ataque e tentativas de fugas.
O triatleta paulistano Sérgio Menicone, um amigo meu, conseguiu no ano passado o quarto lugar na seletiva do Canadá e a vaga para o Ultraman do Havaí, que acontecerá no segundo semestre deste ano, desobedecendo há muito tempo várias considerações básicas da técnica de pedalada, com um estilo próprio, bastante travado, que lembra mais um iniciante que não sabe para que existem tantas relações e o que fazer com elas − e mesmo assim possui um pedal constante e eficiente para o tipo de desafio que escolheu para realizar.
Outras contradições desse jogo de certo e errado são as experiências que presenciamos na rotina daqueles que frequentemente usam a bike. Quantos exemplos não vemos de pessoas que começam a pedalar de forma sisuda, carrancuda e, ao terminarem suas tarefas, vão embora flutuando, desabrochados, bem mais leves, alegres e sorridentes?
E o inverso acontece, quando alguns começam a pedalar com a intenção de curtir um belo dia e voltam de cabeça quente para suas casas, seja por um problema mecânico, pneu furado ou por uma discussão acalorada com um motorista imprudente.
O episódio do motorista que atirou seu carro contra ciclistas em Porto Alegre me faz refletir no argumento da sua defesa para tal atitude. O quanto diversas vezes nós erramos de modo impulsivo e intuitivo aos nos sentirmos ameaçados, interagindo com o agressor com as mesmas ferramentas, ou seja, mais agressividade, e várias vezes de modo covardemente coletivo?
Não são raras as situações quando alguém que faz parte deste universo de duas rodas entra no seu carro e passa a agir da mesma forma que todos esses inconsequentes motoristas, desconsiderando o esporte que escolheu para praticar, colocando em risco o seu próximo, seja ele um ciclista ou um simples trabalhador que segue seu caminho de volta para casa com sua bicicleta.
É bem difícil determinar o que é certo ou errado, ainda mais por conta dos nossos pontos de vista, das nossas adaptações, dos nossos estímulos, mas podemos, de bicicleta, de carro ou a pé, buscar fazer o que nos traga realização e felicidade, sem desrespeitar e desconsiderar as verdades de cada um.
Bikenina da ARC - Rio Grande
Aproveite o frio!
Veja do que estamos falando:
O que você ganha
• Mais desempenho
Aumente seu treino. No inverno, você não fica exausto tão facilmente e a frequência cardíaca se mantém mais baixa. “Você consegue desenvolver melhor o exercício”, explica a médica do esporte Ana Lúcia de Sá Pinto, do Ambulatório de Medicina Esportiva do Hospital das Clínicas de São Paulo.
• Mais calorias queimadas
No frio, o corpo precisa de mais calorias para se manter. Com exercícios, você queima ainda mais. Ou seja, perder peso fica mais fácil. Depois de vinhos e queijos, só fica gordo quem quiser…
• Mais saúde
Quem faz exercício tem menos infecções respiratórias. Se você hibernar durante o inverno, saiba que a imunidade vai despencar e as gripes e os resfriados vão tomar conta.
O que você precisa fazer
• Aquecer o corpo
No frio, a tendência é contrair a musculatura para evitar a perda de calor, o que deixa você mais vulnerável a estiramentos. Para se proteger, aqueça o corpo antes de dar a largada. Assim, você aumenta a irrigação sanguínea para os músculos. E hidrate-se, pois no inverno você perde líquidos sem perceber.
• Aquecer a respiração
O trato respiratório também exige cuidado. Ao trotar ou correr, respire devagar. Se você acelerar no início, você pode hiperventilar. “Isso desencadeia fechamento das vias aéreas, falta de ar e pressão no peito”, diz Ana Lúcia. Pior para quem tem asma, bronquite ou rinite, que poderá enfrentar uma nova crise.
• Montar o guarda-roupa
Peças de algodão não são indicadas, pois o suor não evapora com facilidade e você acaba passando frio. O mais confortável é treinar com roupas de materiais sintéticos, como lycra, supplex e tactel, que aquecem sem reter líquido.
10 Cuidados ao pedalar nas ruas.
Acenda a luz – Para pedaladas noturnas, certifique-se de que sua bicicleta tenha luzes e que sua roupa possua algumas partes reflexivas.
Não pedale na contramão – Você pode até achar que é mais fácil para observar os carros, mas é uma forma de aumentar a força de colisão com eles, no choque frontal.
Vá pela direita – A lei diz: “Veículos lentos à direita”. Procure ficar a 1 metro da alçada ou de um obstáculo, como carro estacionado, ainda mais se houver alguém dentro dele. Mude de faixa só em situações de congestionamento e observe antes se há carro ultrapassando e volte rápido à borda da pista.
Atenção às freadas – O freio dianteiro é mais eficiente e perigoso e você deve ter o cuidado de não travá-lo. O traseiro também diminui a velocidade, mas, como o peso do corpo é transferido para a frente, ele perde um pouco da sua eficiência. Se tiver que frear bruscamente, jogue o peso do corpo para trás, segure com firmeza o guidão e module os manetes para que as rodas não travem.
Devagar na mudança de faixa – Jamais faça mudanças bruscas de direção, que assustam quem vem atrás. Antes, certifique-se de que é seguro, olhando por cima dos ombros. Sinalize suas manobras e só cruze na frente de um carro se estiver certo de que o motorista entendeu seu recado. Em cruzamentos, diminua sempre a velocidade – é onde a maioria dos acidentes acontece.
Calma com o câmbio – Sempre que você for mudar de marcha, alivie antes a força nos pedais, principalmente quando estiver em subidas. Troque uma de cada vez e só volte a fazer força depois de ter certeza de que a marcha “entrou”. Quando se aproximar de um semáforo fechado, lembre-se de reduzir a marcha para favorecer sua arrancada em seguida.
Cuidado nas curvas – Durante uma curva, deve-se frear o mínimo e observar antes dela se não há areia, óleo ou poças d’água, que favorecem um escorregão.
Não menospreze a chuva – Redobre os cuidados. Os movimentos não podem ser bruscos e as freadas devem começar com mais antecedência, assim como precisa ser maior a distância em relação aos outros veículos. Nas curvas, se algum ponto se mostrar mais liso, aumente o raio do movimento.
Seja cordial – Agradeça as gentilezas dos motoristas e também ceda a vez aos pedestres – a bicicleta também é um veículo sujeito às leis de trânsito.
Fonte: Cléber Anderson, ex-atleta da seleção brasileira de ciclismo e treinador especialista em MTB e bikes de estrada aqui!
5º Etapa do Zona Sul de MTB maratona - Monte Bonito/ Pelotas
A quinta etapa do Campeonato Zona Sul de MTB Maratona que acontecerá dia 26 de junho já tem definido seu trajeto e local de concentração.
Desta vez será no distrito de MONTE BONITO, junto a Pedreira do Silveira. Na localidade também está edificada a CAPELA da Comunidade SÃO JUDAS TADEU.
O local já é tradicional para os amantes do MTB. Uma estrutura que garantirá mais um evento de alto nível. Somando tudo isto, a Subida da Rapadura. Cada volta terá uma distância de 20 kms, em estradas que serão bem sinalizadas para os ciclistas e motoristas que utilizarão a via. O grande responsável pela viabilização desta etapa é o LIZANDRO NOBRE que mais uma vez colocará o ZONA SUL DE MTB no calendário de eventos da FENADOCE.
A coordenação da ULC e o patrocínio é da NOBRE BICICLETAS.
Magrela no celular
9º Eco Passeio promove a inclusão - Alvorada
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br
Carro vs Bike - "A Diferença"
O publicitário Mikael Correâ, em um de seus momentos criativo, resolveu fazer três cartazes com uma pitada de humor, comparando as consequências entre usar o carro como transporte e optar pela bicicleta.
O resultado ficou tão interessante que ele doou a campanha, intitulada “A Diferença”, para a ONG Transporte Ativo. Os cartazes mostram que utilizar a bike como transporte não ajuda só o meio ambiente, mas, também, traz muitos benefícios a vida pessoal.
Dá uma olhada no que uma bike pode fazer na sua vida: